Plenário da Câmara de Vereadores de Guaíba está Interditado por Vazamento de Água

O plenário da Câmara de Vereadores de Guaíba está interditado por tempo indeterminado após um  vazamento de água no telhado da sede legislativa. O incidente, que causou a ruptura do forro de gesso e a inundação completa do plenário, comprometeu o funcionamento dos trabalhos legislativos e suspendeu temporariamente os serviços prestados à população.

Segundo informações apuradas, a principal suspeita é que o problema tenha se originado durante a instalação de painéis solares, realizada por uma empresa terceirizada. A estrutura do telhado pode ter sido danificada nesse processo, e as recentes chuvas que atingiram o município agravaram a situação.

Danos visíveis e espaço inutilizável

O vazamento comprometeu seriamente a estrutura do plenário da Câmara. Além de causar o rompimento do forro de gesso, a infiltração alagou áreas fundamentais para a realização das sessões e reuniões. Como medida emergencial, o espaço foi interditado, e os servidores públicos foram dispensados do atendimento presencial, o atendimento está de maneira remota.

Empresa sob suspeita

A empresa responsável pela instalação dos painéis solares está no centro das investigações. A suspeita é de que durante o serviço tenham ocorrido falhas estruturais que contribuíram diretamente para o comprometimento do telhado. As autoridades ainda não confirmaram oficialmente a responsabilidade, mas o caso está sendo apurado.

Sem previsão de reabertura

Ainda não há uma data definida para a normalização das atividades. A administração da Câmara, em conjunto com a Defesa Civil e outros órgãos competentes, acompanha de perto a situação e estuda as medidas necessárias para a recuperação da estrutura.

Enquanto isso, a população de Guaíba aguarda um posicionamento claro e definitivo sobre os prazos e as providências a serem tomadas. A expectativa é de que o caso sirva de alerta para a fiscalização rigorosa em serviços de manutenção e obras públicas.

Transparência e responsabilidade

O episódio levanta questionamentos sobre a responsabilidade na execução de contratos com empresas terceirizadas e a necessidade de acompanhamento técnico durante obras em prédios públicos. A sociedade guaibense cobra respostas e ações concretas para que situações como essa não voltem a ocorrer.

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